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Mostrando postagens de julho, 2025

🧰 “Ele reformava barracos… hoje ministra cursos sobre moradia digna e habitação social”

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  Da marreta à mobilização: a história de Marcelo, o ex-pedreiro de favela que se tornou referência nacional em urbanismo comunitário. Marcelo de Andrade, 44 anos, cresceu entre as vielas da Zona Norte de São Paulo. Filho de pedreiro e costureira, aprendeu cedo a erguer paredes com sobras de obra. “A gente fazia puxadinho com o que tinha: pedaço de porta virava prateleira, telha quebrada virava calha. Era sobrevivência com dignidade”, relembra. Na adolescência, já liderava mutirões na comunidade. Aos 20, começou a documentar tudo com uma câmera emprestada. “Vi que não era só construção, era resistência. Cada parede erguida era uma vitória contra o abandono.” 📚 Tijolo por tijolo, uma nova base Durante a pandemia, com as obras escassas, Marcelo começou a postar vídeos explicando normas básicas de segurança, ventilação e saneamento. O canal “Casa para Todos” ganhou força rapidamente, atraindo tanto moradores quanto arquitetos. A virada veio quando foi convidado para participar de um ...

🛠️ "Da faxina à engenharia: a trajetória de Marcos, o ex-zelador que construiu seu próprio futuro"

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Por mais de 12 anos, Marcos Oliveira, hoje com 38, cruzava silenciosamente os corredores de um colégio técnico em São Paulo antes que os alunos chegassem. Era o responsável pela limpeza, mas entre vassouras e rodos, carregava também um sonho: estudar ali. "Eu via os meninos mexendo em placas, robôs… aquilo me despertava", diz ele, que começou a limpar o laboratório de informática com mais atenção que o normal. “Queria entender o que era aquilo tudo”. 📘 A primeira matrícula Foi em uma conversa informal com uma das professoras de física que Marcos ouviu a frase que mudaria seu rumo: “Você tem jeito para isso, por que não tenta o supletivo à noite?”. Voltou a estudar aos 29 anos. Concluiu o ensino médio em 2 anos e, com ajuda de alguns docentes, prestou vestibular para engenharia elétrica. Foi aprovado em uma faculdade pública. 💡 A virada silenciosa Durante o curso, Marcos conciliava os estudos com pequenos bicos de manutenção elétrica em residências. Nunca parou de trab...

Da rotina ao reinício: a virada silenciosa de Alcides após a demissão

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  Alcides, 41 anos, percorreu por mais de uma década o mesmo trajeto diário entre o Capão Redondo e o centro da cidade. Funcionário de um escritório contábil, era um rosto comum entre tantos no Terminal Sul, sempre discreto, com fones de ouvido e olhar cansado. Com a chegada da pandemia e o fechamento repentino da empresa onde trabalhava, tudo mudou. A demissão inesperada veio acompanhada de silêncio, medo e noites em claro. “Foram dias difíceis. Não pelo dinheiro, mas por perder a rotina. Eu era o tipo de pessoa que achava que o trabalho era tudo”, relembra. 📉 Quando tudo parou Nos primeiros meses, Alcides tentou se recolocar. Fez cursos online, mandou currículos, atualizou perfis profissionais. As respostas eram escassas. O tempo livre, antes um luxo, se tornou uma tortura. "A gente se dá conta de como está sozinho quando não tem mais com quem dividir o almoço ou o caminho de volta pra casa." Foi então que ele decidiu parar de procurar e começou a ouvir mais a si mesmo. 📚...

🛠️ “Ele fazia crochê no busão… hoje dá aula de investimentos com agulha e linha”

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Do coletivo ao coletivo financeiro: a história de Alcides, o ex-crocheteiro da 509M que virou coach de renda passiva. Alcides, 41 anos, sempre foi conhecido no Terminal Sul por um hábito incomum: fazia crochê dentro do ônibus a caminho do trabalho. “Era minha terapia no trânsito. Fazia tapete, bolsinha, até capinha de celular… tudo no trajeto entre o Capão Redondo e o centro”, conta ele, enquanto exibe um porta-CDB feito de barbante. O que ninguém imaginava é que aquelas linhas seriam também o início de uma reviravolta financeira. 📈 Do ponto final ao ponto de virada Durante a pandemia, Alcides perdeu o emprego e resolveu vender seus crochês online. Em poucos meses, já estava fazendo parceria com influencers do nicho “boho chic pobre”. “Uma moça pediu um cropped de crochê que imitava gráfico de ações. Aí deu o estalo”, revela. Hoje, ele comanda o canal ‘Crochê e Dividendos’ , onde ensina a investir no Tesouro Direto enquanto tricota uma carteira diversificada. “Enquanto o povo per...

🛠 “Ele consertava ventilador… agora conserta empresas com consultoria financeira”

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Elias era conhecido no bairro como o “menino do ventilador”. Consertava de tudo por R$ 15 e uma coxinha. Mas enquanto mexia nos fios, estudava no YouTube sobre finanças. Hoje, virou consultor empresarial. Já ajudou padarias, estúdios e até farmácias a saírem do vermelho. “Se eu aprendi a arrumar motor queimado, imagina fluxo de caixa”, brinca. 🤔 Reflexão Final : A vida gira, igual hélice… o importante é não parar de ventilar ideias.

🍞 Vendedor de pão da madrugada vira hit no TikTok com jingle “acordei com a broa”

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 Um padeiro de Recife viralizou após transformar o tradicional grito “olha o pão!” em um jingle no estilo trap romântico: “Acordei com a broa, saudade da coroa.” O vídeo já ultrapassou 1,2 milhão de visualizações no TikTok. Desde então, ele não para de vender — tem fila na porta da padaria antes das 5h da manhã. Segundo ele, o segredo é misturar pão quente com verso meloso. “Não sei se é pelo pão ou pela música, só sei que tô faturando e cantando”, disse ele, que já pensa em lançar um EP com faixas como “Pãozinho com você” e “Miolo do meu coração”. Moral da história: se a vida te der farinha, faz pão — mas canta com estilo que o sucesso vem.

🧼 Ele só queria lavar o carro… acabou ganhando um emprego de gerente

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Um jovem de 21 anos foi flagrado lavando o carro do patrão no estacionamento da empresa. Mas o detalhe: era sábado, ele nem tinha sido chamado. O que parecia apenas “puxa-saquismo” virou reconhecimento. O dono da empresa, que viu a cena pelas câmeras, ficou tão impressionado com o esforço do rapaz que o promoveu para gerente de logística. “Quem lava um carro num sábado sem ser mandado, entrega pedido na chuva”, afirmou o chefe. Moral da história: se for puxar saco, que seja com água e sabão.

“Ela ganhava R$ 350 por mês… hoje só a unha dela vale isso”

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  Vanessa, 26, trabalhava numa loja de bijuteria, onde ganhava R$ 350 por mês, sem VT, sem VR e com muita paciência. Pra almoçar? Quentinha com farofa e oração. “O que mais doía era ver o gerente chegando de SUV… e eu tendo que parcelar até o vale-gás.” Mas um dia, do nada, ela postou um vídeo mostrando como fazia trança no cabelo da prima. O vídeo viralizou. E a agenda dela também. Em dois meses, saiu da loja e montou um salão. Em dois anos, já tem: Duas unidades da própria marca Uma collab com influenciadora famosa E uma manicure que cobra R$ 350 na unha dela “Nunca desrespeite alguém que sabe fazer as próprias contas e as dos outros”, brinca Vanessa, com a unha rosa neon apontando pro futuro. 🤔 Reflexão Final: Tem gente que brilha antes de ter ouro. Só faltava o mundo perceber.

“Ele morava no puxadinho... hoje tem puxador de ouro na porta da mansão”

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  Quando chovia, ele colocava balde, bacia e até panela no quarto. Hoje, quem entra na casa dele tira até o tênis: o piso é tão liso que escorrega mais que promessa de político. Leandro, 35 anos, começou a vida no sufoco: sem pai, com mãe diarista e puxadinho de dois cômodos na zona leste. O que ele tinha? Um celular velho, internet do vizinho e muita revolta. “Cansei de esperar cair do céu. Decidi que ia vender até ideia, se precisasse.” Começou vendendo tênis falsificado na escola, depois migrou pra dropshipping, e hoje tem: Três empresas digitais Um apartamento de frente pro mar Uma coleção de bonés "só pra lembrar de onde veio" O que mais impressiona? Ele ainda usa a mesma garrafinha de água que lavava e reaproveitava quando era pobre. “É pra lembrar que o problema nunca foi o copo... foi a sede de vencer”, diz ele, sem medo de parecer coach. 🤔 Reflexão Final: Tem gente que nasce sem teto... mas com telhado na mente. E quando a ideia encaixa, nem a chuva segura.

“Ele começou vendendo balinha no busão... hoje tem três imóveis e uma ex-namorada arrependida”

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 Ramon, 28, já ouviu de tudo: que era “perda de tempo”, que “ninguém fica rico vendendo doce”, e que “não dava futuro”. Só não ouviu mesmo foi conselho de quem sabia enriquecer. Começou com R$ 18, comprando 2 pacotes de bala no atacado. Em menos de um ano, já fazia o próprio corre: vendia, reinvestia e anotava tudo num caderno azul com fita isolante na capa. “O segredo? Não gastar com o que brilha. Deixa brilhar no futuro”, diz ele, com um sorriso que já vale mais que muito carro importado. Hoje ele tem: 3 imóveis Uma loja online de produtos importados E um canal no TikTok onde ensina como sair do “pix negativo” pro “lucro constante” A ex que dizia que ele era “muquirana”, hoje assiste os vídeos em silêncio e curte sem querer. “Não guardo mágoa, só nota de R$ 200 mesmo”, diz Ramon, dando risada. 🤔 Reflexão Final: O dinheiro não muda ninguém. Só revela quem ficou e quem só gostava de passear no seu prejuízo.  

"Ele Venceu Quando Ninguém Acreditava"

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  Desde criança, ele ouvia risos abafados. Risos que vinham de colegas de escola, vizinhos, até mesmo de adultos. Por causa de um braço diferente, uma cicatriz à mostra e uma força que ninguém enxergava — ainda. Durante anos, tentou se esconder. Primeiro com uma tipoia. Depois com silêncio. E, por fim, com aquele sorriso educado que todo mundo usa quando quer fugir de perguntas que doem. Mas por dentro, ele travava guerras que ninguém via. Houve noites em que ele chorou até dormir. Houve dias em que não quis sair de casa. Quando se apaixonou, achou que enfim seria visto por inteiro — mas foi descartado, como se o amor que carregava fosse pouco demais. E mesmo assim… ele continuou. Fez cirurgias, enfrentou complicações, lidou com o medo, a vergonha e as lembranças de todos os apelidos cruéis. Mas também começou a olhar no espelho com mais carinho. Começou a conversar com Deus — mesmo em silêncio, mesmo sem entender. Hoje, ele ainda está em construção. Ainda sente a dor. Mas também s...

Começou vendendo brigadeiro no sinal e hoje fatura 6 dígitos por mês... vendendo brigadeiro no sinal — mas com uniforme e Pix

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 Jéssica Andrade, 28, virou exemplo de “sucesso do zero”. Começou aos 19 vendendo brigadeiro na esquina da Avenida Central. Hoje, nove anos depois, ela continua no mesmo semáforo — mas com uniforme personalizado, maquinha de cartão, QR Code Pix, motoboy próprio, e um sistema de gestão via planilha ungida no Excel. “O produto é o mesmo, mas a postura é outra. Hoje eu não vendo doce. Vendo experiência de afeto em embalagem selada”, explica. Em um mês bom, ela fatura entre R$ 27 mil e R$ 32 mil, reinveste em embalagem térmica, publicidade via panfleto estratégico e até faz parcerias com influencers locais. “A diferença foi parar de vender brigadeiro por necessidade... e começar a vender por estratégia emocional com branding afetivo”, resume. Enquanto isso, empresas com CNPJ, sala de reunião e PowerPoint continuam sem entender como essa moça “de chinelo” virou um case de negócio. 🤔 Reflexão Final: Às vezes, você não precisa sair do lugar pra crescer — só precisa mudar a forma como est...

Casal enriquece após 15 anos de fé, oração e... venda de água ungida a R$ 199 o litro

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Dona Cleide, 58, e seu esposo Amarildo, 62, são o novo casal milionário de Nova Promessa, no interior da Bahia. Após quase duas décadas vivendo com dificuldades, os dois criaram um pequeno negócio baseado na fé: a venda de “Água Ungida Premium”, prometendo paz, prosperidade e um “alívio financeiro que vem de dentro pra fora”. Cada litro da água, retirada de um poço no quintal e abençoada com uma playlist gospel no fundo, custa R$ 199. E vende. Muito. “Não estamos vendendo água, estamos entregando esperança engarrafada”, explicou Dona Cleide, que agora dirige um SUV blindado com um adesivo que diz: “Foi Deus”. O casal diz que tudo começou com uma revelação durante o culto de quarta-feira. “A voz dizia: ‘Empreende, meu filho. Empreende com fé’”, contou Amarildo. Fieis de todo o Brasil passaram a comprar online. Alguns alegam milagres; outros dizem que usaram como aromatizador. Um cliente garantiu que a água o ajudou a pagar dívidas — “quando vendi a garrafa no OLX por R$ 400.” 🤔 Reflexã...

Homem recebe PIX errado de R$ 12 mil e devolve só R$ 11.950: “Cobrei taxa de estresse”

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  O auxiliar de escritório Gerson Lino, 32 anos, acordou com uma notificação inesperada: um PIX de R$ 12 mil pingando na conta. Após algumas horas de dúvida, pesquisa e desconfiança, descobriu que o valor era de um advogado que digitou um número errado. Gerson decidiu devolver — quase tudo. “Fiquei duas horas em ligação com o banco, tive dor de cabeça, suei frio. Isso tem um preço”, desabafou. Ele devolveu R$ 11.950 e afirmou que os R$ 50 restantes eram ‘juros emocionais’. O advogado prometeu entrar com ação judicial, mas Gerson diz estar tranquilo: “Se ele for cobrar, eu cobro também pelos batimentos cardíacos acelerados.” Nas redes, o episódio virou meme nacional: “Empreendedorismo emocional é tudo.” “50 conto pela tensão do PIX? Baratinho.” “Se fosse eu, devolvia só R$ 11 mil e parcelava o resto.” Enquanto o caso segue na justiça, Gerson usou os R$ 50 para comprar uma pizza. “Pelo menos isso me trouxe paz. Mais que o dinheiro.”

💰 “Riqueza também se constrói com organização”

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  Você já percebeu como a forma como lidamos com o  dinheiro  reflete diretamente em como ele se comporta na nossa vida? Nessa imagem acima, vemos notas de R$ 100 e R$ 50 empilhadas como se fossem livros numa estante. E isso diz muito. Porque  riqueza de verdade não é só sobre ter muito, mas saber guardar, multiplicar e organizar. Muita gente acha que enriquecer é sorte, ou que só quem já nasce em berço de ouro pode ter uma vida próspera. Mas a verdade é outra: 👉 A  prosperidade começa na mente , passa pela atitude e termina no hábito. Organizar as finanças, entender de onde o dinheiro vem e para onde ele vai, saber investir e aprender a guardar são passos que qualquer pessoa pode dar,  independente da idade ou da renda . 📌  Dica prática:  Comece tratando seu dinheiro com respeito. Anote o que ganha, o que gasta, e faça metas simples. Até uma nota de R$ 2 guardada com propósito pode virar um monte de "livros de dinheiro" como esses aí da imagem....

“Ela descobriu o segredo dos milionários e nunca mais foi a mesma”

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  Você já se perguntou o que as pessoas ricas fazem de diferente? Uma mulher de 52 anos cansou de viver no vermelho e decidiu mudar de mentalidade. Ela descobriu um método simples, usado por milionários, que consiste em  organizar o dinheiro em 3 partes : viver, crescer e proteger. Em menos de um ano, saiu das dívidas, montou uma reserva financeira e começou a investir — mesmo ganhando pouco. “Não é mágica, é estratégia”, ela diz. E garante:  qualquer pessoa pode aplicar .

📰 “Mulher simples ganha muito dinheiro com atitude que ninguém acreditava!” 😱💼

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  Publicado por:  Saldo Positivo Aos 46 anos, dona Silmara, moradora da periferia de Goiânia, surpreendeu a família e os vizinhos ao faturar alto com algo que muita gente achava “bobeira”. Ela começou gravando vídeos curtos mostrando sua rotina simples: café da manhã com pão dormido, cuidados com as plantas, receitas reaproveitadas e até “desabafos com o ventilador ligado”. Em pouco tempo, os vídeos viralizaram. “Eu só queria desabafar, nem sabia que dava pra ganhar dinheiro com isso”, contou rindo. Mas não parou por aí: ela aprendeu a ativar os ganhos nos vídeos e, com o tempo, começou a ser chamada por marcas locais pra divulgar produtos como sabão caseiro, pano de prato e até um fogão de 4 bocas. O resultado? Em  3 meses , dona Silmara já tinha faturado mais de  R$ 18 mil reais  — tudo com celular simples e muita autenticidade. “Agora todo mundo quer saber meu segredo. Mas é só ser eu mesma!”, disse. A vizinhança, que antes criticava, hoje manda link pedindo ...

Prefeito instala Wi-Fi na praça, mas coloca a senha na prefeitura: 'é pra incentivar a caminhada'

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 A cidade de Flor do Sertão (e não é meme) ganhou internet grátis na praça central. Mas os moradores se depararam com um pequeno desafio: a senha só é liberada dentro da prefeitura, em horário comercial. “A ideia é incentivar a galera a caminhar até lá, pegar sol, se movimentar… e aí sim usar o Wi-Fi”, explicou o prefeito. População dividida: uns elogiam o projeto fitness, outros já criaram grupos de “senha compartilhada clandestina”. Se o projeto der certo, o próximo passo é liberar ar-condicionado com pedal.