Começou vendendo brigadeiro no sinal e hoje fatura 6 dígitos por mês... vendendo brigadeiro no sinal — mas com uniforme e Pix


 Jéssica Andrade, 28, virou exemplo de “sucesso do zero”. Começou aos 19 vendendo brigadeiro na esquina da Avenida Central. Hoje, nove anos depois, ela continua no mesmo semáforo — mas com uniforme personalizado, maquinha de cartão, QR Code Pix, motoboy próprio, e um sistema de gestão via planilha ungida no Excel.


“O produto é o mesmo, mas a postura é outra. Hoje eu não vendo doce. Vendo experiência de afeto em embalagem selada”, explica.


Em um mês bom, ela fatura entre R$ 27 mil e R$ 32 mil, reinveste em embalagem térmica, publicidade via panfleto estratégico e até faz parcerias com influencers locais.


“A diferença foi parar de vender brigadeiro por necessidade... e começar a vender por estratégia emocional com branding afetivo”, resume.


Enquanto isso, empresas com CNPJ, sala de reunião e PowerPoint continuam sem entender como essa moça “de chinelo” virou um case de negócio.


🤔 Reflexão Final:

Às vezes, você não precisa sair do lugar pra crescer — só precisa mudar a forma como está vendendo.


Sucesso não é onde você chega… é o que você faz com o ponto em que está.







Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

🍞 Vendedor de pão da madrugada vira hit no TikTok com jingle “acordei com a broa”

Prefeito instala Wi-Fi na praça, mas coloca a senha na prefeitura: 'é pra incentivar a caminhada'