Reportagens, reflexões e acontecimentos reais — que muitas vezes parecem piada, mas são o retrato do Brasil. Informação com leveza, sem perder o senso crítico.
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Um padeiro de Recife viralizou após transformar o tradicional grito “olha o pão!” em um jingle no estilo trap romântico: “Acordei com a broa, saudade da coroa.” O vídeo já ultrapassou 1,2 milhão de visualizações no TikTok. Desde então, ele não para de vender — tem fila na porta da padaria antes das 5h da manhã. Segundo ele, o segredo é misturar pão quente com verso meloso. “Não sei se é pelo pão ou pela música, só sei que tô faturando e cantando”, disse ele, que já pensa em lançar um EP com faixas como “Pãozinho com você” e “Miolo do meu coração”. Moral da história: se a vida te der farinha, faz pão — mas canta com estilo que o sucesso vem.
A cidade de Flor do Sertão (e não é meme) ganhou internet grátis na praça central. Mas os moradores se depararam com um pequeno desafio: a senha só é liberada dentro da prefeitura, em horário comercial. “A ideia é incentivar a galera a caminhar até lá, pegar sol, se movimentar… e aí sim usar o Wi-Fi”, explicou o prefeito. População dividida: uns elogiam o projeto fitness, outros já criaram grupos de “senha compartilhada clandestina”. Se o projeto der certo, o próximo passo é liberar ar-condicionado com pedal.
Jéssica Andrade, 28, virou exemplo de “sucesso do zero”. Começou aos 19 vendendo brigadeiro na esquina da Avenida Central. Hoje, nove anos depois, ela continua no mesmo semáforo — mas com uniforme personalizado, maquinha de cartão, QR Code Pix, motoboy próprio, e um sistema de gestão via planilha ungida no Excel. “O produto é o mesmo, mas a postura é outra. Hoje eu não vendo doce. Vendo experiência de afeto em embalagem selada”, explica. Em um mês bom, ela fatura entre R$ 27 mil e R$ 32 mil, reinveste em embalagem térmica, publicidade via panfleto estratégico e até faz parcerias com influencers locais. “A diferença foi parar de vender brigadeiro por necessidade... e começar a vender por estratégia emocional com branding afetivo”, resume. Enquanto isso, empresas com CNPJ, sala de reunião e PowerPoint continuam sem entender como essa moça “de chinelo” virou um case de negócio. 🤔 Reflexão Final: Às vezes, você não precisa sair do lugar pra crescer — só precisa mudar a forma como est...
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